quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Adaptação da G. iheringi em seu novo terrário

A dificuldade de adaptação foi apenas nos primeiros momentos.

Ela não subiu mais na tampa do terrário e inclusive começou - já a partir do primeiro dia - a utilizar a sua toca.

Ela cavou um pouco dentro da toca mas eu não deixei muito substrato justamente para que ela não se esconda totalmente lá dentro. É um local bem protegido mas que, iluminando com uma lanterna no ângulo certo eu consigo vê-la em qualquer posição que esteja.

Na verdade este terrário foi planejado para que não hajam pontos cegos para o observador. A não ser que a aranha cave ou quebre alguma parte da decoração, ela não tem local onde não possa ser visualizada.

Segue algumas fotos do primeiro dia:


No segundo dia ofereci a ela uma barata, que ela atacou da pinça e comeu na mesma hora, o que é um ótimo sinal, pois se ela se sente ameaçada ou desconfortável com a situação de seu habitat ela não se alimenta.

Segue fotos do terceiro dia (hoje):


segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Novo terrário G. iheringi - deve ser o definitivo

Concluí ontem o demorado terrário para a G. iheringi.

Este deve ser sua morada definitiva, embora eu já tenha percebido algumas dificuldades de adaptação.

Devo fazer mais um postagem atualizando sobre a adaptação dela no novo terrário e com fotos melhores, mas seguem algumas fotos que fiz ontem mesmo:






*** Perceberam o problema de adaptação dela neste terrário? Ela sobre pela parede de tras do terrário e se pendura de pernas para cima, vamos ver se ela perde essa mania ou terei que intervir, pois uma queda lá de cima pode ocasionar a morte da aranha.

Ecdise G. iheringi

Dois meses sem atualização no blog.
Não, eu não estava de férias, pelo contrário, o trabalho não tem me deixado tempo para as atualizações... Vamos rapidamente às últimas:

- Ecdise da G. iheringi no dia 03/02/2011.
- Ecdise das V. longisternalis alguns dias depois disso, não sei ao certo que dia foi.

Todas se alimentando muito bem, a B. smithi é a única que não se alimenta diretamente da pinça, a G. iheringi faz isso sem problema algum, é só aproximar a pinça dela com a presa na ponta e ela ataca.
A V. longisternalis 01 ataca rapidamente, da mesma forma que a iheringi.
A V. longisternalis 02 é um pouco mais cautelosa, ela primeiro examina, coloca uma pata, depois outra, até que prende a presa.
A B. smithi sempre foge da pinça, uma vez largando a presa em seu terrário se alimenta normalmente.